segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Bringing Up Hardware First In Linux, Then Windows

URL: http://feedproxy.google.com/~r/Phoronix/~3/Eyv-b-wIykI/vr.php


After reading the Linux 2.6.37-rc3 release announcement on the Linux kernel mailing list, another interesting thread was found and it's about getting hardware vendors to do their initial hardware bring-up under Linux prior to any Microsoft Windows or Apple Mac OS X support. A number of reasons are provided why hardware vendors should support their hardware first under Linux and also why they should foster open-source drivers along with its challenges...


quinta-feira, 29 de julho de 2010

A prefeitura de Silva Jardim - RJ já economizou R$ 250 mil com o BrOffice.org

URL: http://softwarelivre.org/portal/governos/a-prefeitura-de-silva-jardim-rj-ja-economizou-r-250-mil-com-o-broffice.org


Olivier Hallot palestra em Silva Jardim

A utilização do pacote de aplicativos BrOffice.org, desde 2003, já rendeu à prefeitura de Silva Jardim uma economia de, aproximadamente, R$ 250 mil. Atualmente, mais de 300 máquinas usam o software, que dispensa o pagamento de licenças para a sua utilização. Na tarde desta terça-feira (27), funcionários da prefeitura tiveram oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o programa.

Para falar do assunto, foi convidado o diretor financeiro voluntário e membro do conselho deliberativo da BrOffice.org – Projeto Brasil e líder do time de tradução do software para o português do Brasil, Olivier Hallot.

Durante o encontro, Hallot falou sobre as funcionalidades do BrOffice.org e a indústria de oportunidades que surgem com a aplicação do software. "Para o usuário, a facilidade vem através do custo e a possibilidade de desenvolver suas atividades profissionais", explicou, lembrando que para as empresas, há a iniciativa de desenvolver ambientes de negócios com esta tecnologia.

Outra vantagem destacada pelo palestrante é em relação ao suporte técnico que é mais acessível. "Além dos formatos de arquivos que são excelentes para montar acervos, devido a sua padronização", enumerou.

Hallot lembrou ainda que parte da tecnologia é desenvolvida no Brasil. O sucesso do programa tem arrastado diversas empresas, grande parte delas públicas, a migrarem para o BrOffice.org . "Grandes empresas têm adotado por questões financeiras. Numa empresa com até mil computadores a economia com a licença chega a 80%", compara.

Além do fator financeiro, a utilização do BrOffice.org proporciona para a prefeitura uma independência plena em relação ao formato aberto de arquivos (ODF) padrão definido pelo governo federal.

Presentes ao evento, os secretários de Governo, Vera Brito, Trabalho, Habitação e Promoção Social, Márcia Xavier, Planejamento, Ronaldo Pone e a secretária Especial dos Direitos das Mulheres e das Minorias, Jaqueline Alexandra Rocha Viana. O encontro contou também com participação de funcionários da prefeitura de Resende e de Tanguá, que vieram conhecer mais sobre o programa que será implantado nesses municípios.

Fonte: Comunicação Prefeitura Silva Jardim
Autor: Ludmila Azevedo
Foto: Diego Campos

* fonte: www.BrOffice.org

quarta-feira, 28 de julho de 2010

É usuário Linux mas o Windows veio instalado no PC? Saiba que é possível pedir reembolso!

URL: http://softwarelivre.org/portal/comunidade/e-usuario-linux-mas-o-windows-veio-instalado-no-pc-saiba-que-e-possivel-pedir-reembolso


Código de defesa do Consumidor prevê que usuário tem o direito de escolher qual o sistema será instalado na sua máquina Quando você compra um computador, muitas vezes ele vem com um sistema operacional já instalado, certo? Normalmente, é o Windows ou o Ubuntu, uma versão mais amigável do Linux.

Muita gente nem sabe, mas a instalação do sistema operacional está longe de ser uma obrigação da fabricante. Pelo contrário: a obrigação é do usuário de escolher aquilo que ele quer instalado na máquina dele.

Imagine a situação: você só usa software livre, não quer pagar pela licença do Windows, mas o fabricante te empurra uma máquina com o sistema operacional. Geralmente, isso significa uns 200 reais a mais na conta.

O fabricante pode até dizer que é promoção e está te dando a cópia original, mas tem direito de escolher se quer ou não o sistema operacional no seu micro. O que fazer neste caso? Pedir um desconto, ou mesmo um reembolso? Pois é, saiba que você pode, sim, fazer isso. E mais: está amparado pelo Código de Defesa do Consumidor!

"No Brasil há a prática do que pedido de reembolso porque está protegido por lei, esse direito do consumidor. Não pode haver venda casada, e como as lojas ou os próprios fabricantes já ofertam o hardware com o software - sistema operacional -, se o consumidor quiser mudar e não aceitar aquela licença que foi colocada, ele tem o direito ao reembolso", alerta a advogada especialista em direito digital, Patricia Peck.

Mas para você não ter nenhum problema com a fabricante na hora de solicitar a restituição do dinheiro, a principal dica é não aceitar a instalação da licença no momento em que você inicia o computador pela primeira vez. Ao não aceitar, você já dá um grande passo para conseguir o reembolso. Mas o processo não para por aí.

"Você deve entrar em contato com o vendedor. Se ele comprou em loja ou se comprou diretamente com o fabricante, é ele (vendedor) o primeiro a ser contatado. Você registra a data e hora que você manifestou isso, se puder gravar, grave, se puder documentar por e-mail, documente. Esse é um pedido que precisa ser atendido.

Se não for atendido no prazo de até 30 dias, aí é importantíssimo que o consumidor vá até o Procon, porque aí cabe ao Procon fazer esse contato. Já pode para a empresa gerar até uma multa, caso ela não cumpra. E (no Procon) deve levar sua carteira de identidade - seus documentos de identificação -, nota fiscal de compra da mercadoria, por isso a importância de pedir nota fiscal, de guardá-la, e qualquer outro tipo de documento, manual que tenha vindo na caixa quando você fez a compra do computador", aconselha a advogada.

Na prática, o que está amparado por Lei nem sempre funciona... A Léia mora na cidade de Maringá, no Paraná. Há mais de um mês, comprou um netbook da Lenovo com o sistema operacional Windows XP, da Microsoft. Léia preferiu recusar o software da Microsoft e decidiu usar o Linux. Ela seguiu todas as instruções recomendadas pela nossa advogada, mas até agora, mesmo depois de falar com diversas atendentes do call center da fabricante,  ainda não conseguiu reaver o dinheiro do software que ela não quis instalar.

"Eu fui no Procon para tentar entrar em contato com eles (com a Lenovo), mas bem no dia que nós fomos no Procon, o 0800, na opção que eles falam para nós entrarmos em contato, que é a opção quatro, não estava funcionando. Eu tentei novamente entrar em contato com eles. Aí eles me passaram um outro contato, que é esse outro do qual o Marcelo se referiu, e que no caso liguei na hora nesse 0800 e eles só falam inglês ou então espanhol", conta a analista de RH, Léia Ribeiro.

Procurada pela reportagem do Olhar Digital, a Lenovo disse por meio de sua assessoria de imprensa que a empresa ainda não possui uma política definida sobre este assunto e que o caso está sob análise do departamento jurídico.De acordo com a lei, as empresas têm até um mês para fazer a devolução do dinheiro ao consumidor. E no caso do Marcelo, namorado da Léia, esse período foi respeitado. Após comprar um notebook Dell, ele optou por não instalar o Windows e logo entrou em contato com a empresa para dar entrada no processo de reembolso.

"Eu tive que devolver o meu computador e eles me mandaram outro computador sem o Windows instalado, no caso. Isso ainda levou uns 15 dias para acontecer. Depois eles abateram nas parcelas do meu cartão de crédito o valor do reembolso", explicao o administrador de Redes, Marcelo Vilar.

A Dell, aliás, está negociando com o Google nos Estados Unidos para disponibilizar, de fábrica, o sistema operacional Chrome OS em seus notebooks. A companhia também deu outro cutucão na Microsoft ao dizer publicamente que o sistema operacional de código-aberto Ubuntu é mais seguro do que o Windows. Seria o início do fim do monopólio?

Polêmicas e disputas à parte, o que importa é que o direito do consumidor precisa ser respeitado. Se você não quer o sistema operacional pago, corra atrás dos seus direitos! O que não vale é pagar por algo que você não vai usar.

Fonte Olhar Digital

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Piratear pra quê?

URL: http://softwarelivre.org/portal/geral/piratear-pra-que


Em pouco tempo você não precisará mais pagar caro para usar programas de escritório (como Word, Excel e PowerPoint), de arquitetura (como AutoCad) ou de tratamento de imagens (como o Photoshop), além de dezenas de outros, em seu computador. Especialistas em informática advertem que a tendência é que estas ferramentas fiquem cada vez mais baratas, podendo em muitos casos sair até de graça.


Baixista da banda Mundo Livre S/A, Júnior Areia, trocou de vez os programas pagos por versões livres para obter mais segurança na criação das suas músicas. Foto: Edvaldo Rodrigues/DP/D.A/Press

Parece um sonho? Pois saiba que isso já é realidade para muita gente que trocou o software proprietário, como são chamadas as opções pagas, por soluções de software livre ou de cloud computing (a famosa computação nas nuvens).

Estas duas vertentes de desenvolvimento permitem que qualquer pessoa do mundo possa usar e abusar de programas para os mais variados fins. No caso do cloud computing, entretanto, os serviços podem até ser cobrados, mas custam pouco e ainda são atualizados constantemente - o que é bem melhor do que comprar um Word ou Windows, que fica atrasado a cada dois anos.É por isso que tanto o software livre quanto o cloud computing são consideradas alternativas para quem não quer cair na lábia dos programas piratas, que atrapalham o mercado e aumentam os riscos dos usuários.

Foi pensando em todas estas vantagens que o músico pernambucano Júnior Areia, baixista da banda Mundo Livre S/A, trocou de vez os programas pagos para criar as suas músicas por versões livres. "Eu comecei a usar as ferramentas como um desafio, pois achava intrigante que pessoas em diversos locais do mundo se reunissem, normalmente pela internet, para criar softwares comum a todos. Mas depois comecei a ver a filosofia por trás destas soluções, que além de gratuitas, travavam menos, ofereciam mais segurança e ainda combatiam os altos preços, e passei a usar ainda mais", conta ele, defensor do Linux há cerca de oito anos.

A verdade é que pouca gente sabe, mas existe um ou mais softwares livres para praticamente qualquer programa pago. De simples editores de textos e planilhas (como o BROffice, que substitui o Office, da Microsoft) até complexos sistemas operacionais (como o Ubuntu, concorrente do Windows).

Melhor: a grande maioria destas soluções pode ser baixada pela internet de qualquer lugar, em qualquer computador e usada sem limites. "Não vejo sentido você pagar por algo que tem disponível de graça, principalmente no Brasil, onde o consumidor não tem muito dinheiro para gastar com tecnologia. É claro que existem soluções mais complexas que nunca serão livres, mas a maioria das pessoas não usa estas ferramentas complicadas e pode optar pelos gratuitos", explica o gerente de novas tecnologias da IBM Brasil, Cezar Taurion.

Entenda - Software livre diz respeito a qualquer programa que tenha código aberto e que, consequentemente, pode ser modificado ou customizado por qualquer pessoa ou empresa. Este tipo de desenvolvimento começou a ser feito para concorrer diretamente com os softwares pagos, que ficavam sempre mais caros.

Contudo, com a popularização da internet e com a entrada de gigantes, como o Google, ocorreu aos poucos uma mudança de postura tanto dos usuários, que passaram a usar mais estas soluções, como dos próprios desenvolvedores, que começaram a ver este como uma nova possibilidade de mercado. "Estamos falando aqui de uma inteligência coletiva, com milhares ou milhões de profissionais em prol de um produto gratuito e que pode ser usado por qualquer um", diz o diretor da Fuctura Informática, Diógenes Souza Leão, que incentiva o uso e promove diversos treinamentos do sistema operacional Ubuntu.

Fonte Diário de Pernambuco

Versão persa de 'God of War' é criada no Irã com software livre

URL: http://softwarelivre.org/portal/comunidade/versao-persa-de-god-of-war-e-criada-no-ira-com-software-livre


GarshaspInspirada em God of War, a empresa iraniana Fanafzar cria Garshasp, The Monster Slayer. O jogo baseia-se em um poema épico chamado Garshasp Naame.

A Garshasp, um típico herói mítico, é creditada a morte de Aži Sruvara, um dragão do tamanho de uma colina, Gandarw, uma espécie de Leviatã maior que o mais profundo dos oceanos, e a futura derrota de Dahāg, quando ele se libertar de sua prisão para destruir o mundo.

O mais curioso é a forma com que o jogo está sendo criado: totalmente com Software Livre. Os jovens programadores, que foram taxados de loucos devido a ambição do projeto, dizem que tiveram que aprender muita coisa em fóruns e sites especializados. "O Google foi nossa Universidade", diz um deles.

O Jogo deve ser lançado ainda em 2010 para PC.

Fonte Jornale

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Abandonar Microsoft, usar software livre, sugerem funcionários do governo britânico

URL: http://feedproxy.google.com/~r/NoticiasLinux/~3/UTR_Xt_pcIA/nl1278914349.html


Funcionários do governo britânico sugeriram substituir sistemas operacionais da Microsoft dos computadores do governo por alternativas gratuitas em resposta a um pedido por ideias para corte de custos feito pelo primeiro-ministro David Cameron.
Cameron perguntou aos 600.000 funcionários do governo no mês passado que fizessem sugestões para economizar dinheiro já que sua administração quer cortar o deficit do orçamento britânico. Uma amostra de 56.000 ideias foi publicada, que incluem abandonar a Microsoft, desligar as luzes dos escritórios, entre outros.

"Em termos de redução de gastos, que tal migrar todo o governo de produtos Microsoft para Linux e software livre como Openoffice", diz uma das sugestões mostradas no website to Tesouro. Duas das 31 propostas listadas, nas quais os autores não foram publicados, sugerem abandonar softwares da Microsoft.

As ideias: http://www.hm-treasury.gov.uk/spend_challenge_ideas_2.htm e http://www.hm-treasury.gov.uk/spend_challenge_ideas_5.htm ...